Após prisão de militares, Rio de Janeiro registra 20 km de meio-fios não pintados

Exército abriu inquérito para certificar que festinhas tenham plaquinha “proibido celular”

Esta matéria se trata de uma sátira: uma forma de expressão artística que usa o humor, a ironia, o sarcasmo e a caricatura para criticar ou questionar comportamentos, instituições, costumes, figuras públicas e situações sociais.

Um vídeo publicado nas redes sociais, mostrando militares em clima de festa, dançando e ouvindo música dentro de um quartel no Rio de Janeiro, ganhou forte repercussão e impactou, de forma inesperada, a rotina da cidade maravilhosa.

Com os frequentadores da “balada militar” detidos, o serviço de pintura de meio-fios em várias áreas da cidade foi suspenso, e moradores agora se perguntam quando as faixas brancas retornarão ao cenário carioca.

Fontes internas revelaram que, diante do “furdunço” que o vídeo causou, o Exército planeja implementar medidas preventivas para o futuro. Em uma iniciativa inspirada na famosa “Farofa da Gkay,” já estão em produção plaquinhas com os dizeres “Proibido Celular” a serem distribuídas pelos quartéis.

Enquanto isso, a cidade continua aguardando uma data para a retomada dos trabalhos de pintura de meio-fios. Especialistas estimam que, uma vez liberados os “dançarinos militares,” a normalização será mais rápida – ou, pelo menos, mais divertida.

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