O ano nem acabou ainda, mas a Netflix já anunciou nesta quarta-feira (13) os lançamentos previstos para o ano de 2024 em seu catálogo. Entre as promessas estão filmes, séries e documentários. Confira a lista publicada pelo streaming:
Leia mais:
Filmes
- A Sociedade da Neve (4/01/2024)
- O Outro Lado da Dor (5/01/2024)
- Lift: Roubo nas Alturas (12/01/2024)
- 60 minutos (19/01/2024)
Séries
- A Grande Ilusão (1/01/2024)
- Irmãos Sun (4/01/2024)
- Garoto Devora Universo (11/01/2024)
- Casamento às Cegas: Suécia (12/1/2024 – 28/1/2024)
- Ponto Final (17/01/2024)
- Amor no Espectro: Temporada 2 (19/01/2024)
- Queer Eye: Temporada 8 (24/01/2024)
- Griselda (25/01/2024)
- Comédia do Caos (25/01/2024)
- Baby Bandito (31/01/2024)
Documentários e Especiais
- Você é o que Você Come: As Dietas dos Gêmeos (1/01/2024)
- Alexandre: O Nascimento de um Deus (1/01/2024)
- Break Point: Temporada 2 (10/1/2024)
- Seis Nações: Acesso Total (24/1/2024)
- Somos Guardiões (28/1/2024)
Crianças e Famílias
- Sonic Prime: Temporada 3 (11/01/2024)
- Kelp: o Unicórnio-do-mar – Temporada 2 (22/01/2024)
- O Poderoso Bheem: Vamos Brincar? (29/01/2024)
Animes
- Dungeon Meshi (04/01/2024)
- Maboroshi (15/01/2024)
- Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba (17/01/2024)
Netflix também revelou as audiências do primeiro semestre
A plataforma também decidiu encerrar o sigilo sobre a audiência de 18 mil títulos presentes em sua plataforma. O momento é um marco uma vez que a empresa nunca tornou público esses dados na íntegra.
De acordo com o The Hollywood Reporter, os quantitatvdo representam os números referentes a janeiro e junho deste ano. No entanto, ainda não é possivel saber se será uma ação frequente.
No topo da lista está O Agente Noturno com mais 800 mil horas assistidas, série estrelada por Gabriel Basso, e que chegou a plataforma em 23 de março. Na sequência, temos a segunda temporada de Ginny & Geórgia com 665,2 milhões de horas. Por fim, em terceiro lugar, Wandinha com 507,7 milhões de horas exibidas.
“Não era do nosso interesse ser tão transparente antes porque estávamos construindo um novo negócio e não queríamos dar a nenhum concorrente um roteiro.Os criadores também gostaram, porque estavam livres da pressão das avaliações.” afirma Ted Sarandos, CEO da Netflix.
Ainda de acordo com os dados divulgados, 55% da audiência preferiu os títulos originais, enquanto 45% dos assinantes assistiram conteúdos licenciados.
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