A autora de Harry Potter, J.K. Rowling, voltou a ser comentada nas redes sociais por postagem que propaga transfobia. A escritora compartilhou uma mensagem no X (O antigo Twitter) que dizia “repita conosco: mulheres trans são mulheres” e respondeu com um “não” a declaração.
Tal posição veio após o Partido Trabalhista do Reino Unido apresentar uma proposta que promete tornar “crime de ódio” discursos contra identidade de gênero. Rowling disse que preferia enfrentar a prisão do que ceder ao que considera ser “discurso compulsório”.
Embora já seja considerado crime no país, a proposta pretender impor regras mais rígidas para quem propagar transfobia no país. Entre as propostas, há punição de prisão de até dois anos para quem discriminar transgêneros.
O projeto levantou a discussão entre os mais conservadores do país sobre a liberdade de expressão. Além disso, alguns deputados locais acreditam que a a proposta pode causar uma perseguição a quem não desejar atender os pronomes preferidos pelas pessoas transexuais.
Anteriormente, Rowling também apareceu de surpresa em uma conferência feminista em Glasgow, onde afirmou que vai continuar lutando pelos direitos das mulheres e “assumir as consequências” por defender a classe.
Esta não foi a primeira vez
J.K. Rowling acumula discursos contrários a população LGBTQIAPN+ há algum tempo.
Em junho de 2022, a autora compartilhou um artigo que utilizava o termo “pessoas que menstruam”, em alusão a homens-trans, e em resposta afirmou que já havia um grupo denominado para isso: mulheres.
Contudo, desde que se tornou tendência com narrativas antiprogressistas, milhares de fãs da saga de bruxos já demonstraram descontentamento com suas falas.
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