TOP 4 mulheres empoderadas da televisão brasileira

Imagem: Arquivo Agência O Globo

Dia 08 de março é Dia Internacional da Mulher e, para celebrar essa data, separamos 4 mulheres importantes para a história da televisão.

Hebe Camargo

Imagem: Arquivo Agência O Globo

Hebe Camargo, que nos deixou em 2012, foi uma das maiores apresentadoras da história do país. Revolucionou ao apresentar o primeiro programa dedicado ao público feminino da televisão, chamado “O Mundo é das Mulheres”, em 1955.

Além disso, foi uma mulher de opiniões polêmicas. Em entrevista icônica para o Roda Viva, em 1987, ela defendeu LGBT+ ao responder uma pergunta, além de afirmar que havia feito um aborto. No seu programa, opinava politicamente sobre os assuntos do momento.

Palmirinha

Imagem: Reprodução | Instagram

Palmirinha tem uma história estupenda de superação. Estreou na televisão com 63 anos, em 1994, no programa de Silvia Poppovic.

Sua culinária e o seu jeito carinhoso lhe rendeu o apelido de “a vovó mais famosa do país”. Graças ao seu carisma, Palmirinha conseguiu mudar a realidade da sua família com empreendimentos que levavam seu nome e programas que apresentou na TV Gazeta e no Bem Simples, canal a cabo do Grupo FOX.

Ela nos deixou em 2023, aos 91 anos.

Glória Maria

Imagem: Divulgação/Paulo Belote

A jornalista e apresentadora participou de alguns dos momentos mais importantes do país. Foi a primeira mulher negra a apresentar os principais jornais da TV brasileira, como o Fantástico e o Globo Repórter.

Ao longo dos 50 anos de profissão, Glória viajou mais de 100 países e cobriu uma guerra. Ela entrevistou figuras históricas como Michael Jackson, Madonna, Carlos Drummond de Andrade e Freddie Mercury.

Ela nos deixou em 2023.

Dercy Gonçalves

Imagem: Marcos D’Paula / Estadão

Dercy Gonçalves foi um dos maiores nomes das artes brasileiras. Foi atriz, apresentadora e comediante.

Ao longo de sua carreira, fez 26 filmes, participou de 33 programas de televisão (entre novelas e comédias) e fez mais de 70 peças de teatro.

Dercy se tornou, ao longo de sua carreira, um sinônimo de irreverencia, sempre dando declarações polêmicas, mas com muito bom humor.

Ela nos deixou em 2008, aos 101 anos.


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