Neste domingo (07), a TV Globo apresenta o clássico do cinema Titanic (1997). O filme exibido dentro da sessão Campeões de Bilheteria, e imediatamente chamou a atenção do público. Assim também, com repercussão ao longo semana, a exibição do longa-metragem figurou entre os assuntos mais comentados do X (antigo Twitter).
Além disso, a atração aumentou a audiência da tarde de domingo: Dos habituais 10/11 pontos, um aumento para a casa dos 13/14 pontos, chegando posteriormente a picos de 18, de acordo com a média parcial.
A comoção em torno do longa, de modo que mesmo 27 anos após a estreia leva a questionar: Por que Titanic segue sendo um clássico?
Folhetim irresistível
Misturando ficção, realidade e o drama que Hollywood pede, James Cameron criou um roteiro de tirar o fôlego, acentuado por uma direção que transporta o espectador para a história.
O romance de Jack e Rose, que não existiram no Titanic, tem com pano de fundo a tragédia real. A história bem amarrada para quem assiste, parece ser uma só.
A jovem (Rose) dada em casamento para um homem rico (Cal) como solução dos problemas financeiros da família. De modo que insatisfeita com seu destino, ameaça pular do navio, conhecendo um pobre jovem (Jack), que a faz desistir da ideia.
À medida do impacto da história, uma das principais “tretas cinematográficas” nasceu do longa: Havia ou não espaço para Rose e Jack naquela porta? Seria Rose egoísta?
Ainda mais, a direção de Cameron fez com que o filme, dividido em três atos, fez com que o espectador experimentasse as mais variadas sensações: A curiosidade no início, onde uma expedição é levada aos destroços do navio; A agonia de Rose em se casar, e posteriormente a leveza do romance com Jack; A sensação sufocante durante as cenas do naufrágio, onde definitivamente, o diretor evidencia toda a aflição dos tripulantes.
Produção Caprichada
De antemão, outro motivo tornou Titanic um clássico: A consagração na maior premiação do mundo, o Oscar. Das 14 categorias indicadas, o filme venceu 11 delas, de modo que garantiu a estatueta de Melhor Filme.
Efeitos visuais, Fotografia, Figurino e Edição, também foram contempladas. Digno do requinte apresentado na tela, à medida que a reconstituição de época e cenografia, beiraram a perfeição de Hollywood. Dessa forma, o filme entrou para a história também no quesito de produção.
De modo que entrou para a história a canção original “My heart will go on”, na voz de Céline Dion. A princípio, Cameron desejava apenas músicas instrumentais no longa, mas a doce voz da cantora o conquistou. Nesse ínterim, conquistou a estatueta de Melhor canção original.
Onde assistir Titanic?
O filme está disponível na plataforma de streaming Star+.
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